sábado, 12 de junho de 2010

Celina Borges , cifra.

QUERO O CORPO E SANGUE DE JESUS - CIFRA

Bb F/A Gm
Quem pode deixar de te amar,
Gm/F Eb Bb/D Cm
Te olhando assim no altar a tua luz e o teu corpo,
Eb Edim Bb/F Gm C
Ser reflexo de Deus me consola,quero ser feliz agora
F F5+
algo vai mudar em mim, vai sim
Bb F/A Gm
Sinto que aqui é o meu lugar,
Gm/F Eb
Neste encontro eu quero estar,
Bb/D Cm
repleto de tua graça,
Eb Cº Bb/F Gm Cm
alivia o meu coração, traz pra mim o teu perdão,
F
teu perfume me arrasta
Eb F Gm
Quero o corpo e sangue de Jesus ô ô ô ô ô
Eb F Gm
Vencedor por mim na cruz
Eb F Bb F/A Gm Gm/F Eb
Alegria de viver, vida da vida é você,
F Bb
Deus de Deus a mim querer

Bb F Eb F Bb F Eb F Gm

Ô ô ô ô ô ô... ô ô ô... ô... ô ô... ô ô! Ô ô ô ô... 
Gm F Eb Cm Bb Cm Gm Eb Bb
U u u... U...

Bb F/A Gm
Tantos como eu aqui vão ter,
Gm/F Eb Bb/D Cm
neste encontro com você, um dom que tão sublime
Eb Edim Bb/F Gm C
Lí então a cada passo e teu rumo, te amor eu me consumo
F se você sorrir pra mim, sorrir pra mim

(Refrão)
Eb F Bb F/A Gm Gm/F Eb
Alegria de viver, vida da vida é você,
F Bb
Deus de Deus a mim querer
Gm Eb F Bb
O pão que me agrada
Gm Eb
Amor que me arrasta
F Gm Eb
A dor de Deus por mim
F Bb
Perfume que faltava
Gm Eb
O sangue que me lava
F Bb Gm Eb
Um dom de paz sem fim
F Bb
Minha comunhão sem fim!

Pessoal, muitos tem procurado essas cifras e não se acha na internet. Então estou postando para ajudar. Aí vai então para quem quer usar esta música na missa, celebrações, encontros... enfim! Ficou fora dos espaços as cifras, mas é só arrumar em casa direitinho. Na hora de copiar do meu computador para a postagem a formatação não veio junto! Sorry.

Abraço a todos!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Capítulo 5: Tia Gilda e Juju saem do hospital

No dia seguinte, tia Gilda saiu do hospital em bom estado geral, carregando a linda Juju nos braços. A menina tinha os olhinhos negros como petróleo. Estes ficaram arregalados ao sair do hospital, um pouco assustados com a vastidão do mundo que os aguardavam.

Foram as duas para a casa do nosso menino pois seria dificil para Tia Gilda ficar sozinha em sua residência logo nos primeiros dias pós-parto. Ao chegar, todos as esperavam com muita alegria, menos nosso ciumentozinho. Ele começou a chorar, gritar, berrar! Queria definitivamente chamar mais à atenção que a novidade da casa. Mal sabia ele que Juju ficaria por tão pouco tempo. Era questão de dias para as duas embarcarem para a Europa.

Por um instante, o menino se acalmou. Foi então que resolveram colocá-lo perto da Juju, observando a reação dos dois. O nosso espertinho engatinhou até ela como se sentisse o cheiro da menina, dentro do enorme berço em que a colocaram . Então ficou com a carinha bem perto do rosto de Juju e... babou!

Alguém gritou: Ah! Que porquisse, não? O menino riu descaradamente! Mas a menina não. Ela, ao sentir a saliva em sua pele, chorou de aflição. Ficou ofegante inicialmente e em seguida evoluiu para um broncoespasmo grave! Não conseguia respirar. Sua coloração foi se tornando arroxeada.

O menino, escutando o choro da Juju, se entristeceu. Era como se ele quisesse saber o porquê daquele acontecimento que surgiu de uma simples travessura sem más intenções. Ele não tinha maldade, só estava querendo chamar a atenção.

Correram com a menina de volta para o hospital. O médico não soube explicar ao certo o que poderia ter causado todo aquele transtorno em uma criança sadia e que não apresentou, em momento algum, problemas pulmonares. Teria asma? Pulmão prematuro? Contraído alguma infecção? Perguntava a mãe a si mesma em pensamentos rápidos.

Nossa Juju ficou em observação, mas logo em seguida recebeu alta com melhora dos seus sintomas. Sua respiração voltou ao normal, mas sua alegria se esfriou como o cair daquela tarde. Retornou para casa do primo. Dormiu uma longa noite, chorando poucas vezes. O choro era ralo, fraco e quase sem vida.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Capítulo 4: O nascimento

Os dias foram passando. Tio Luís viajou para França duas semanas depois da visita inesperada de tia Gilda. Ela, por sua vez, tentava manter-se forte mesmo prestes a dar a luz. No dia em que estava programado o parto, passou a sentir as dores da contração uterina. Ligou para irmã que veio rapidamente socorrê-la.

Às 7:35h daquela sexta-feira, nasceu Juliana, uma menina linda e serena. Suas feições eram suaves e arredondas. Lembrava em muito os traços da Tia Gilda. O nosso menino ficou com os avos na recepção. Eles estavam nervosos enquanto o menino descontraia o ambiente com sua risada divertida em resposta aos sons engraçados do ambiente inusitado para ele.

Então apareceu sua mãe dando a notícia do nascimento. Todos comemoraram. Entraram no quarto, deram os parabéns para a Gilda e foram apresentados ao novo membro da família: Juliana. Nosso menino ficou sério. Alguém comentou a reação.

Tia Gilda disse: “Se ele não fosse cego, tadinho, iria adorar vê-la de verdade, não é verdade, mana?”. A irmã respondeu afirmativamente com a cabeça, mas com o olhar triste. Seus olhos estavam úmidos. Ficaram um tempo ali. Depois, os avos pegaram nosso menino e o levaram para a casa. Cuidariam dele naquela noite. Ao sair do quarto, o menino colocou sua cabeçinha sobre os ombros da avó. Fitou a prima com um olhar vago, como se quisesse enxergá-la de verdade. Por que havia ficado tão sério? A menina o olhava fixamente. Então ela sorriu enquanto o nosso menino voltara à posição fetal nos braços da avó.